
O seu pau latejava a cada mordida.
E a cada mordida um gemido de dor.
Seus lábios pediam mais.
Ele se contorce. Seu corpo todo se contorce.
A dor tão excitante quanto o amor.
Suas veias pareciam que iam explodir.
Seu pau penetra em meu corpo.
Jorra o sangue, jorra a vida.
Jorra o Amor.
Deusa.
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No nosso sangue corre o amor.
No nosso sangue existe amor
No nosso sangue há poesia.
Fernado Reis Costa
2 comentários:
Saudade...
Bjs!
aiai sentindo ainda aqui as deliciosas mordidinhas, rss
bjs
seu maridinho
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